sexta-feira, 13 de março de 2009

Paixão americana por armas é fogo

Do Blog do Melo

Esta semana houve mais um massacre nos EUA. Para mostrar que estava realmente “nervoso” e “disposto”, o “maluco” da vez começou matando a mãe. Talvez porque seu barbecue estivesse muito passado e ele preferisse com mais sangue. Depois, assassinou os avós, uma tia, um tio, a mulher e o filho de um vice-xerife, além de outras três pessoas.
É assim nos EUA, e a gente nem se surpreende mais. Mas, por quê?
Trecho de uma reportagem de Jon Sistiaga, chamada "Papi, cómprame um Kalashnikov", nos ajuda a colocar um pouco de luz sobre o assunto.
Os americanos são tarados por armas. É o que mostra esse trecho do documentário que editei para mostrar a você. Logo nesses menos de cinco minutos fica claro que a paixão dos americanos pelas armas é uma tradição que passa de pai para filho, desde bem cedinho. Assim como a defesa da ditadura é tradição de pai para filho na Folha.
Esse amor pelas armas talvez explique porque uma das mais ricas nações do mundo - e a mais poderosa - tem um índice de 17 mil suicídios/ano e 700 mortos por disparo acidental...

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