sábado, 24 de janeiro de 2009

Obama adota medida pró-aborto

Houve quem acusasse Obama de trair suas promessas de campanha: "No primeiro dia, o presidente Obama assinou decreto banindo a tortura de terroristas e no segundo dia assinou uma ordem para exportar a tortura de crianças abortadas para o mundo", comentou Tony Perkins, do Conselho de Pesquisa Familiar, uma das organizações de luta contra o aborto nos EUA.
Entidades religiosas protestaram contra a medida, dizendo que o financiamento de grupos que divulgam informações sobre o aborto não vai reduzir a mortalidade e sim aumentá-la. O porta-voz da Conferência dos Bispos Católicos dos EUA, Richard Doerflinger, acha que as verbas não são usadas pelas entidades para melhorar o nível de informação e sim como forma de incentivar a prática do aborto.
Entre os grupos conservadores, também houve críticas ferozes à decisão de Obama. Douglas Johnson, diretor do Comitê Nacional pelo Direito à Vida, acusou Obama de trair suas promessas de campanha: "Obama prometeu aos eleitores que iria dar apoio a políticas públicas que reduzissem o número de abortos e fez exatamente o contrário."

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