“ Tudo que for feito hoje será um paliativo”
Em entrevista a repórter Amanda Dantas, nesta terça-feira (20), o secretário de Gestão e Serviços Públicos de Caruaru, José Carlos Menezes, explicou o que a prefeitura pretende fazer para resolver a situação. Assista a entrevista do ABTV 1ª Edição
“ Da maneira que a feira está montada hoje, tudo o que for feito é um paliativo. Nós temos uma feira que foi concebida para 4 mil feirantes e hoje tem 20 mil. Nós temos aqui também um outro grande problema: são 21 entradas diferenciadas dentro da feira. As pessoas querem comercializar mais cedo e a prefeitura tenta organizar para que comece às 3h. Mas é difícil controlar 10 mil pessoas com 100 fiscais. “
Questionado sobre a circulação de veículos, como carros e ônibus dentro da feira, o secretário explicou de que forma a prefeitura irá controlar isso: “ A idéia é segurar nas entradas da feira, pra que só entrem na feira os comerciantes, os compradores e os sulanqueiros, ficando o resto fora, para que no término da feira, eles possam ter acesso ao Parque 18 de Maio.”
Sobre os carroceiros, ele explicou: “ Nós marcamos uma reunião, nesta quinta-feira (22), com os carroceiros. Vamos conversar com eles para encontrar uma solução. Nós queremos facilitar o trabalho dos carroceiros. Agora em primeiro lugar, nós temos que facilitar a vida dos compradores. Por que a feira só existe por que tem o comprador. “
“ Da maneira que a feira está montada hoje, tudo o que for feito é um paliativo. Nós temos uma feira que foi concebida para 4 mil feirantes e hoje tem 20 mil. Nós temos aqui também um outro grande problema: são 21 entradas diferenciadas dentro da feira. As pessoas querem comercializar mais cedo e a prefeitura tenta organizar para que comece às 3h. Mas é difícil controlar 10 mil pessoas com 100 fiscais. “
Questionado sobre a circulação de veículos, como carros e ônibus dentro da feira, o secretário explicou de que forma a prefeitura irá controlar isso: “ A idéia é segurar nas entradas da feira, pra que só entrem na feira os comerciantes, os compradores e os sulanqueiros, ficando o resto fora, para que no término da feira, eles possam ter acesso ao Parque 18 de Maio.”
Sobre os carroceiros, ele explicou: “ Nós marcamos uma reunião, nesta quinta-feira (22), com os carroceiros. Vamos conversar com eles para encontrar uma solução. Nós queremos facilitar o trabalho dos carroceiros. Agora em primeiro lugar, nós temos que facilitar a vida dos compradores. Por que a feira só existe por que tem o comprador. “
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