CARUARU - O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, conheceu ontem o Polo de Confecções do Agreste, considerado um dos casos de sucesso de empreendedorismo no Nordeste. Em Caruaru, conversou com empresários do setor e, em Toritama, esteve em centros de produção e comercialização de confecções. Mangabeira Unger defendeu uma nova política industrial, voltada para pequenas e médias empresas. "Falta casar essa vitalidade do Nordeste com inovações institucionais", resumiu.
Para ele, o Nordeste deve ser entendido como um terreno privilegiado para a implantação de um novo modelo de desenvolvimento, baseado na ampliação das oportunidades. "O Nordeste mostrará o caminho para o Brasil", comentou.
O encontro com empresários aconteceu na parte da manhã, no auditório da Associação Empresarial de Caruaru (Acic), e contou também com as presenças do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, do prefeito de Caruaru, José Queiroz, e de outras autoridades. Os representantes do setor, entre eles o presidente do Sindicato das Indústrias do Vestiário de Pernambuco (Sindivest/PE), Fredi Maia, aproveitaram a presença do ministro para relatar os problemas vivenciados pelo segmento, tais como a falta de água na região, a concorrência dos produtos chineses e os danos ambientais provocados pelas indústrias da cadeia produtiva. "Outro problema é o excesso de burocracia. Você leva 120 dias para abrir uma empresa. Isso é um dos entraves para a formalização", acrescentou Maia.
Para ele, o Nordeste deve ser entendido como um terreno privilegiado para a implantação de um novo modelo de desenvolvimento, baseado na ampliação das oportunidades. "O Nordeste mostrará o caminho para o Brasil", comentou.
O encontro com empresários aconteceu na parte da manhã, no auditório da Associação Empresarial de Caruaru (Acic), e contou também com as presenças do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, do prefeito de Caruaru, José Queiroz, e de outras autoridades. Os representantes do setor, entre eles o presidente do Sindicato das Indústrias do Vestiário de Pernambuco (Sindivest/PE), Fredi Maia, aproveitaram a presença do ministro para relatar os problemas vivenciados pelo segmento, tais como a falta de água na região, a concorrência dos produtos chineses e os danos ambientais provocados pelas indústrias da cadeia produtiva. "Outro problema é o excesso de burocracia. Você leva 120 dias para abrir uma empresa. Isso é um dos entraves para a formalização", acrescentou Maia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário