Certa noite familiares aflitos procuraram dom Helder. Um homem tinha sido preso e estava sendo espancado na delegacia. O prelado ligou para o delegado: "Aqui é dom Helder. Está preso aí o meu irmão". O policial levou um susto: "Seu irmão, eminência?" Dom Helder explicou: "Apesar da diferença de nomes, somos filhos do mesmo pai". O delegado desmanchou-se em desculpas e mandou soltar o preso irmão do arcebispo. Filhos do mesmo Pai...
Assim era dom Helder, um homem evangélico, simples, sem firulas episcopais. E como tinha muita fé, jamais conheceu o medo. E amou de todo o coração essa Igreja que tanto quis ver renovada e, no entanto, jamais concedeu-lhe o merecido título de cardeal.
Faltou este homem na galeria do Prêmio Nobel da Paz. Com certeza o futuro cumprirá a justiça de entronizá-lo entre aqueles que são venerados como santos.
Assim era dom Helder, um homem evangélico, simples, sem firulas episcopais. E como tinha muita fé, jamais conheceu o medo. E amou de todo o coração essa Igreja que tanto quis ver renovada e, no entanto, jamais concedeu-lhe o merecido título de cardeal.
Faltou este homem na galeria do Prêmio Nobel da Paz. Com certeza o futuro cumprirá a justiça de entronizá-lo entre aqueles que são venerados como santos.
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