Gasto do brasileiro nos supermercados sobe em todas as classes de rendaSÃO PAULO - Os gastos dos consumidores brasileiros nos supermercados apresentaram alta no segundo trimestre deste ano, segundo revela estudo realizado pela Nielsen Brasil, intitulado "Crise ou Incerteza?".
De acordo com o levantamento, o gasto total do brasileiro de menor renda, que representa 36% dos consumidores, subiu 5% no período analisado. O consumidor de maior renda (20% do total) gastou 4% a mais e o de renda média (44% dos consumidores) elevou em 1% sua despesa.
Frequência e tíquete médio
No que diz respeito ao tíquete médio, valor gasto por compra feita, o brasileiro de maior renda foi o que apresentou a elevação mais significante, 3%, seguido pelo consumidor de menor renda, cujo gasto por compra cresceu 1%.
O consumidor de renda média, entretanto, apresentou variação negativa no período analisado, de -4%, conforme a pesquisa.
Por outro lado, este consumidor foi o que mais aumentou sua frequência de visitas ao ponto de venda, 5%, seguido pelo de menor renda (4%) e pelo de maior renda (1%).
"Esta informação mostra que o conceito de compra do mês está cada vez mais distante das classes C e D/E. A visita destes brasileiros ao ponto de venda está cada vez mais objetiva. Ou seja, eles vão para comprar os itens necessários para um determinado espaço de tempo e não se preocupam em estocar produtos", comenta o executivo de atendimento da Nielsen, Sérgio Pupo.
De acordo com o levantamento, o gasto total do brasileiro de menor renda, que representa 36% dos consumidores, subiu 5% no período analisado. O consumidor de maior renda (20% do total) gastou 4% a mais e o de renda média (44% dos consumidores) elevou em 1% sua despesa.
Frequência e tíquete médio
No que diz respeito ao tíquete médio, valor gasto por compra feita, o brasileiro de maior renda foi o que apresentou a elevação mais significante, 3%, seguido pelo consumidor de menor renda, cujo gasto por compra cresceu 1%.
O consumidor de renda média, entretanto, apresentou variação negativa no período analisado, de -4%, conforme a pesquisa.
Por outro lado, este consumidor foi o que mais aumentou sua frequência de visitas ao ponto de venda, 5%, seguido pelo de menor renda (4%) e pelo de maior renda (1%).
"Esta informação mostra que o conceito de compra do mês está cada vez mais distante das classes C e D/E. A visita destes brasileiros ao ponto de venda está cada vez mais objetiva. Ou seja, eles vão para comprar os itens necessários para um determinado espaço de tempo e não se preocupam em estocar produtos", comenta o executivo de atendimento da Nielsen, Sérgio Pupo.
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